Troca de pastilha de freio. Quando trocar?

Desde quando entramos na escola, aprendemos que os veículos andam e param. No entanto, não paramos para pensar como acontece o mecanismo de frenagem. Assim, viemos só a conhecer, quando precisamos fazer a troca de pastilha de freio. Por isso, vem aquela dúvida: quando trocar?
Isso quer dizer que todo veículo, seja ele uma bicicleta, uma moto, um carro, um ônibus, um caminhão e até mesmo um avião necessitam frear. Dessa maneira, eles necessitam parar em algum momento.
E o que faz frear não é só o freio.
O que conhecemos como freio, na verdade é muito mais complexo. Nesse sentido, o freio automotivo é um sistema com várias peças.
Algumas peças desse sistema são:
- Disco;
- Pastilha de freio;
- Tambor;
- Lonas;
- Cilindro de roda;
- Sapata de freio;
- Válvula proporcionadora sensível à carga;
- Pinças;
- Cabo de freio de estacionamento;
- freio de estacionamento;
- servo freio;
- Reservatório de fluido;
- Fluido de freio
- Cilindro mestre;
- Tubo hidráulico;
- Válvula equalizadora com ponto de corte fixo;
- Válvula de retenção; e
- Pedal de freio.
Como podemos observar, o sistema de freio é bem mais complexo do que podemos imaginar.
Cada peça dessas citadas acima é responsável por uma porcentagem para fazer a frenagem do carro. Por isso, cada peça possui a sua importância.
Troca de pastilha de freio: evita acidentes
Sabemos que o freio é algo imprescindível para todos os veículos. Isto porque são eles os responsáveis por fazer a nossa segurança.
Dessa forma, qual motorista nunca precisou pisar no freio bruscamente para não bater.
Assim, é muito comum acompanharmos batidas diariamente. Seja pessoalmente, seja nas redes sociais e também no jornal que vemos antes das novelas.
Então, infelizmente isso sempre acontece. Dessa maneira, vemos esses acidentes acontecendo por conta de uma falha, seja ela humana ou no sistema.
E como podemos prevenir esses acidentes ?
É bem simples. E é para isso que a manutenção preventiva serve. Como já falamos em outros textos, a manutenção preventiva previne em várias situações. Seja ela de defeito ou de acidente.
Assim, um veículo bem mantido é um motorista sem problemas. Além disso, é menos um carro parado nas rodovias, estradas e ruas.
Mas hoje não vamos falar de manutenção preventiva em geral. Mas sim, vamos falar da troca da pastilha de freio.
Acompanhe, a seguir!
Troca de pastilha de freio: manutenção preventiva
Como já falamos, o freio não é uma peça só, é um conjunto de peças que unidas fazem o condutor com o mínimo de esforço parar um carro.
Se pararmos para analisar esse fato é impressionante. Por isso, imagina parar um veículo apenas segurando com o corpo, isso é impossível.
Mas, graças ao conjunto de peças e fluido que o sistema possui, o motorista com apenas um pouco de força na perna consegue parar um ônibus.
Com isso, um dos itens que possui mais importância neste conjunto de peças é a pastilha de freio.
Confira, a seguir, como funciona a pastilha de freio. Além disso, entenda quando devemos trocar essa peça.
Troca de pastilha de freio: quando devemos trocar?
A pastilha de freio funciona da seguinte forma:
Ele comprime o disco, fazendo com que o atrito entre o disco e a pastilha faça o veículo parar.
Com isso, a pastilha começa a comprimir o disco a partir do acionamento do pedal de freio que faz com que o êmbolo se mova e fazendo com que o fluido do freio empurre a pastilha.
Quando devemos trocar as pastilhas?
É bem simples, mas devemos olhar e observar alguns sinais que o próprio automóvel dá. São eles:
A frenagem do veículo leva tempo: você pisa no pedal e sente que ele não responde rapidamente e chega à frenagem total mais lentamente;
Há ruído de metal no carro: todo motorista deve prestar atenção ao som de seu carro. No caso de pastilhas de freio gastas, tem ruídos diferentes que você sentirá ao frear;
Cobertura de quilometragem: A parte que precisa ser trocada também está relacionada ao número de quilômetros percorridos. Por isso, o ideal é verificar as pastilhas de freio a cada cinco mil quilômetros. No entanto, quando o carro percorreu 30.000 a 40.000 quilômetros, mudanças devem ser feitas, porque elas definitivamente se esgotaram.
Lembremos: quando as pastilhas de freio estão gastas e precisam ser substituídas, os modelos mais modernos têm instruções no painel.
Mas vamos trazer uma curiosidade para vocês agora sobre as pastilhas de freio.
Confere, a seguir!
Troca de pastilha de freio: tipo de pastilha
Existem alguns tipos de pastilha de freio e você se engana ao pensar que todas as pastilhas são iguais.
Veja, a seguir, alguns tipos de pastilhas de freio:
Na verdade, a pastilha de metal é uma evolução. Isso porque ela é composta de uma liga que mistura aço, ferro e grafite.
Como são rígidas, sua eficiência é muito superior.
Além disso, seu preço é acessível, emite pouco e garante bom desempenho. Assim, sua maior desvantagem é o peso que acaba interferindo na quilometragem.
Também chamadas de organometálicos, as peças com este material são resina misturada com outros compostos de metal. Como, por exemplo, ferro, latão e/ou alumínio.
Assim, este selo dá a um produto durável, eficiente e menos do que metal. Além disso, seu desempenho é melhor do que o de metal.
Porém, é uma parte mais pesada, assim como a metálica. Como resultado, isso interfere no consumo de combustível.
Atualmente, essa pastilha é a opção mais utilizada. Antigamente, as peças eram feitas à base de amianto. Só que este produto liberava resíduos tóxicos prejudiciais à saúde.
Como eles não prejudicam o meio ambiente e não apresentam riscos à saúde, os comprimidos orgânicos se tornaram populares.
Além disso, seu custo é menor, o ruído é menor e desgasta o disco de freio.
Sua desvantagem é seu maior desgaste e é menor do que outros tipos.
Portanto, eles não são recomendados para veículos muito pesados ou de alta velocidade.
É composto por fibras cerâmicas, agentes de ligação, materiais não ferrosos e, em alguns casos, metal.
De todos os tipos mencionados, este é considerado o mais eficaz.
Isso ocorre, porque são inserções mais silenciosas e limpas. Além disso, elas produzem menos poeira e se desgastam lentamente.
Ainda assim, a sua maior desvantagem é o preço. Isto porque envolve um processo caro e trabalhoso. Como resultado, torna a peça muito mais cara do que outras encontradas no mercado.
Por fim, vale ressaltar a importância do lembrete!
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