Toda manutenção seja ela de um item específico, de uma peça ou um conjunto de peças é muito importante. Por isso, entenda a importância da manutenção preventiva.
Com isso, todo veículo, seja ele particular ou com funcionamento como coletivo, é necessário que haja uma manutenção periódica.
Dessa forma, a periodização das manutenções é essenciais para manter os automóveis em funcionamento.
Com isso, muitos motoristas, que utilizam o automóvel como um meio de promover uma renda familiar, tentam enxugar os gastos. Assim, deixam as peças que são fundamentais para depois.
Diante deste cenário, isso causa um desgaste de outras peças e causa também uma prejudicação de toda a parte mecânica.
Nesse sentido, as peças que são mais prejudicadas são as peças que necessitam de lubrificação. Sendo assim, um dos procedimentos é a substituição do óleo lubrificante.
Mas o que acontece com o óleo lubrificante?
Confira, a seguir!
Manutenção preventiva: óleo lubrificante
O óleo é responsável pela limpeza e lubrificação de toda a parte mecânica.
Dessa forma, as principais partes mecânicas que fazem o esforço do motor são as da câmara de combustão. Assim, este local pode chegar a temperaturas altíssimas. Como, por exemplo, 900º C.
Dessa forma, a temperatura se dá pelo excesso de explosões provindas das combustões e o atrito entre a parte móvel (pistão) e o bloco do cilindro.
Assim, por conta desse nível alto de aquecimento da câmara de combustão, o excesso de resíduos se mistura com o óleo. Sendo assim, o deixa mais grosso.
Dessa forma, com o óleo mais grosso, o nível de viscosidade começa a atrapalhar. Como resultado, ele deixa de ajudar na lubrificação das peças.
Dessa forma, quando o óleo fica muito grosso por conta do excesso de calor, acaba ocorrendo uma redução. Além disso, existe a possibilidade de um acúmulo de resíduos, quando não há a troca desse óleo.
Nesse sentido, o motor começa a queimar. Isso na tentativa de fazer a lubrificação, e em muitos casos, chega a queimar o motor.
Sendo assim, um prejuízo muito maior para o dono do veículo.
Manutenção preventiva: redução de acidentes
Outro fator importante para a manutenção é o risco de acidentes. Com isso, todo acidente, principalmente, de veículo se dá por conta de uma falha.
Seja uma falha humana ou uma falha mecânica do próprio veículo.
E na tentativa de reduzir e minimizar todos os riscos por falha mecânica o ideal é sempre manter o automóvel em perfeito estado.
Como já falamos, o desgaste dos materiais é muito comum em todos os tipos motores, sejam eles a álcool, gasolina ou a diesel.
Sendo assim, a manutenção é uma parte fundamental para que o veículo permaneça em pleno funcionamento.
Dessa forma, o funcionamento de um motor não depende apenas de combustível. Ele também necessita de uma boa pressurização e, principalmente, se manter resfriado.
Com isso, quando um motor não recebe o resfriamento de forma ideal, a chance do mesmo de vir a queimar ou causar alguma parada por conta da falta de refrigeração é muito grande.
Assim, a refrigeração de um motor é tão fundamental que quando um motor não é resfriado, ele começa a esquentar. Como resultado, ele causa aquele fumaceiro em carros que vemos em longos engarrafamentos.
Assim, o que acontece basicamente é que o motor esquentou tanto que a junta do cabeçote queimou e misturou água no óleo lubrificador.
Dessa forma, a questão da fumaça se dá porque o óleo quente com a água começa a entrar em estado de ebulição causando a queima do motor.
Geralmente, isso se dá por conta da falta da manutenção do veículo.
Assim, a manutenção preventiva existe, especialmente, para evitar uma futura dor de cabeça e um prejuízo bem maior.
Com isso, a manutenção preventiva pode ser feita em todo o motor. Como resultado, reduz o gasto de tempo.
Manutenção Preventiva: itens automotivos
Entretanto, alguns ítens que já são previstos para a manutenção são:
Troca de óleo – deve ser feita anualmente ou a cada 5 a 10 mil km, dependendo da viscosidade do óleo.
Filtros:
– Oleo: deve ser substituído juntamente com o óleo.
– Combustível: a troca deve ocorrer a cada 10 mil km rodados.
– Ar-: o filtro de ar pólipo é responsável pela limpeza do ar dentro do veículo, deve ser trocado a cada 12 meses.
Correia dentada- Responsável pelo movimento do motor, deve ser substituído a partir de 40 mil km, nunca passar dos 50 mil km mesmo que o veículo seja bem cuidado.
Fluido de freio- Responsável pela frenagem do veículo deve ser trocado a um ou dois anos de uso.
Velas de Ignição- Responsável pela centelha de ignição, é a responsável que faz o combustível queimar, deve ser trocada a ficar em torno dos 40 e 50 mil km rodados.
Cabo de vela- Deve ser substituído juntamente com as velas, com cerca de 40 a 50 mil km rodados.
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