Toda peça tem um tempo de duração. Seja ela eletrônica ou mecânica. Assim, saiba quando fazer uma revisão preventiva.
Esse tempo tem 3 principais fatores definidos por: tempo de uso e forma de uso.
Assim, o tempo de uso é pensado de uma forma que é para aproveitar a melhor forma de usar a peça. Por outro lado, esse tempo pode variar muito por outro fator, a forma de uso.
Assim, a forma de uso define muito sobre uma peça. Isto porque, se a peça for utilizada dentro dos padrões recomendados, ela pode durar bem mais do que o previsto.
Agora, se for utilizada de forma indevida, forçando a peça bem mais do que ela foi idealizada, esse tempo pode diminuir bem mais da metade.
Exemplo: se for uma peça mecânica que foi desenhada para rodar a 50 voltas por segundo e você força ela a 70 voltas por segundo, esse tempo de vida diminui em 40% do pensado.
Esse desgaste excessivo quando falamos de veículos automotivos, não estamos falando de apenas uma peça e sim de várias que estão interligadas.
Outro exemplo: se falarmos de pneus e um desgaste excessivo, não teremos que trocar um dos pneus, mas sim 2 ou até mesmo os 4.
Isso sem falar de pastilhas de freio, tambor, sistema hidráulico, entre outros. Pois, se você forçar muito para correr, vai necessitar de mais freio para parar.
Revisão preventiva: tipos de manutenção
Como existem 2 tipos de troca de peças, existem também 3 tipos de manutenção. Tais delas são: a preventiva, preditiva e a corretiva.
Vamos explicar o que é cada uma delas.
Manutenção corretiva
Na engenharia, existe esse termo que como podemos imaginar é a manutenção que corrige.
Esse tipo de manutenção corretiva tem por finalidade a troca de peças que já não tem mais nenhum funcionamento.
Dessa forma, ela é realizada quando uma peça já não pode ou não faz mais a função desejada para aquele tipo de funcionamento.
Geralmente esse tipo de correção, quando tratamos de carros, é feito quando se queima a junta do cabeçote, ou rompe o cabo da embreagem. Quando não há mais possibilidade do veículo funcionar, então é feita a troca.
Manutenção preditiva
É a manutenção que tem por finalidade acompanhar o desempenho de uma máquina, para um melhoramento do uso da máquina e/ou uma futura manutenção.
Esse tipo de manutenção, quando falamos de carros, são para aqueles proprietários que são os famosos chatinhos, mas são aqueles que buscam o melhor desempenho do veículo.
Já a manutenção preditiva, como mostramos, refere-se à manutenção de peças que não estão funcionando em 100% da sua capacidade.
Normalmente esse tipo de cuidado, são feitos em remapeamento para melhorar a cavalaria do veículo e/ou desempenho.
Manutenção preventiva
Como podemos imaginar é para prevenir, esse tipo de manutenção é bem simples e o melhor de tudo é que reduz um gasto financeiro enorme.
A manutenção preventiva por se tratar de uma manutenção mais simples, é também uma manutenção que o seu fator mais importante é o tempo ou o gasto do material.
Além disso, a manutenção preventiva em automóveis tem o intuito de melhorar a lubrificação das peças e a durabilidade do motor.
Manutenção preventiva: quais peças são verificadas e trocadas?
É verificado se não existe nenhum tipo de vazamento nas mangueiras de água, se os bicos injetores estão funcionando perfeitamente, se não existe nenhum vazamento de óleo.
As peças que são alteradas, são os filtros: como filtro de óleo, juntamente com o óleo, filtro do ar, filtro do ar condicionado, filtro de gasolina, velas, cabo de vela, fluido de arrefecimento, fluido do freio alinhamento e balanceamento.
Revisão preventiva: quando fazer?
Como já mostramos, cada tipo de manutenção tem o seu fundamento. Mas vamos especificar quando fazer a manutenção preventiva.
Podemos dividir em 3 aspectos diferentes de quando fazer.
Manutenção por tempo: essa tem como base a troca de óleo que dura geralmente 6 meses, para ocorrer a troca. Esse tipo de troca é para quem roda com o carro no final de semana, por exemplo;
Manutenção por quilometragem: esse tipo de manutenção tem como fundamento a quilometragem rodada, para ser mais exato 10 mil km. Já esse tipo é para quem usa o automóvel mais vezes, indo trabalhar, passeio frequentes, exemplificando;
Manutenção mista: esse tem os dois princípios básicos, tanto por tempo de 6 meses, quanto pela quilometragem rodada 10 mil km, o que vier primeiro. A título de exemplo: pessoas que rodam diariamente com o carro em trajetos significadamente curtos.
Quais são os principais procedimentos para uma boa revisão preventiva?
Uma revisão preventiva tem muito valor. Assim, com esta estratégia, o seu automóvel estará sempre pronto para transitar com uma performance única e o desempenho superior à média do segmento.
Porém, existem alguns passos importantes – os quais precisam ser seguidos para que o trabalho surta o melhor efeito. Desta forma, para lhe proporcionar o apoio ideal, vamos explicitar alguns pontos que requerem atenção.
Portanto, confira os tópicos a seguir:
1- Conferir se a Bateria está com a Potência correta
Em primeiro lugar, é muito importante observar se a bateria do automóvel está com uma boa potência. Isso porque, apenas se estiver em pleno funcionamento, o motor do seu veículo dará a partida e desempenhará o seu papel normalmente. Portanto, caso o seu automóvel não ligue (mesmo com inúmeras tentativas), procure a Full Pneus!
2- Observe o seu Sistema de Frenagem
Outro ponto que precisa de uma observação contínua é a área de frenagem do carro. Isto porque, este componente tem por objetivo interromper a movimentação do veículo de forma ágil. Assim, caso não seja implementado de um modo correto, haverá enormes chances de que aconteça algum acidente.
Portanto, verifique todas as pastilhas e os discos de freio. Desta forma, confira se estas peças encontram-se em um estado de conservação adequado ou se há a necessidade de realizar uma troca.
3- Cinto de Segurança
Para que os passageiros e o motorista tenham muita proteção, é importante que usem um bom cinto de segurança. Assim, o componente impedirá que estes indivíduos sejam “jogados” para fora do veículo ou sofram danos graves em um acidente. Desta forma, nunca esqueça de verificar se cada um dos cintos está ok.
4- Pneus
Finalmente, não poderíamos esquecer dos materiais pneumáticos. Assim, observe o desgaste destes produtos e veja se existe a necessidade da compra de pneus novos. Como resultado, este cuidado não permitirá que o produto fique “careca” ou tenha problemas estruturais nos passeios.
Portanto, não perca tempo e realize a sua Manutenção Preventiva com quem entende de verdade de conserto de automóveis! Assim, conte com a Full Pneus!
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