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A suspensão automotiva é formada por um conjunto de peças que determinam a maioria dos comportamentos do carro.
Cada tipo de carro possui uma suspensão automotiva. Por isso, é importante saber como funciona a suspensão automotiva referente ao seu veículo.
Assim, o processo de manutenção se torna mais fácil e você pode detectar possíveis problemas ao longo do uso.
Acompanhe a seguir!
Antes de comentar sobre a troca de suspensão do seu carro, saiba o que é uma suspensão e como funciona.
Assim, a suspensão é responsável pela estabilidade do veículo no solo. Neste sentido, quando um veículo passa em um buraco ou em um quebra mola, seja em alta ou baixa velocidade, o sistema de suspensão é o responsável por realizar essa função.
Para saber mais, o sistema de suspensão é composto pelos pelas seguintes peças:
Antes de trocar a suspensão, saiba a função de cada elemento que compõe essa parte do carro. Vamos explicar para que cada uma dessa peça faz e o que são responsáveis.
É responsável por auxiliar na limitação do movimento lateral do veículo.
Dessa forma, além de auxiliar nas falhas do asfalto, a barra estabilizadora é responsável por manter a movimentação do veículo de um lado para o outro.
Sendo assim, a barra estabilizadora é responsável por manter o automóvel fixo no chão e os lados direito e esquerdo se movimentando para o mesmo lado.
Além disso, ela funciona também como um limitador, pois impede que uma roda vire mais para o lado que a outra. Se observados embaixo do veículo podemos ver claramente que a direção se vira para o mesmo lado e com o mesmo ângulo.
A barra estabilizadora pode demonstrar alguns problemas que são observados pelo próprio motorista.
Assim, o desgaste dos pneus pode ser um dos principais itens que mais demonstra que a barra não está com seu melhor funcionamento.
Além disso, outra forma de observar que a peça está com defeito é o barulho incomum ao girar o volante. Em alguns casos, pode causar até dificuldade de girar o volante.
Como o próprio nome já diz, o amortecedor possui a função de amortecer ou reduzir o impacto.
Neste sentido, o amortecedor é acionado toda vez que o veículo passa por uma irregularidade do solo. Assim, muitas das vezes não sentimos essas irregularidades justamente por causa do amortecedor.
O amortecedor, diferente da barra estabilizadora, possui outras formas de descobrir o seu mau funcionamento.
Uma dessas características mais comuns é quando o automóvel fica dando um solavanco. Quando passa o veículo em um quebra mola ele não tem o amortecimento adequado e fica quicando.
Com isso, muitas das vezes o problema no amortecedor apresenta uma falta de estabilidade para se dirigir.
Outro ponto que pode ser observado é os barulhos quando passa em superfícies irregulares ou lomba.
O coxim está ligado diretamente ao amortecedor. Com isso, ele é responsável por fixar e dar suporte ao amortecedor.
Desse modo, essa fixação é responsável por diminuir o ruído, as vibrações e os impactos.
Uma das formas de observar todo e qualquer problema que venha do coxim, geralmente é proveniente de vibrações com ruídos altos vindos da parte dianteira do veículo.
Outra sensação que muitos motoristas observam é a direção desconfortável e a direção instável.
Para quem não sabe, a mola é um item que possui um grau de elasticidade muito grande. Apesar de ser um item muito resistente e com uma espessura grossa, é muito difícil tentar fazer a compressão na mão.
Desse modo, a mola é responsável por auxiliar o amortecedor a fazer a compressão e a estabilização. Desse modo, quando um veículo passa por uma lombada, o pistão do amortecedor reduz o impacto e a mola auxilia a retornar ao lugar.
Uma das características observadas é quando o veículo parece que está ficando mais baixo, isso é proveniente de mola cansada.
Esse é um dos itens que mais recebe impacto, por ficar próximo ao chão.
Desse modo, o braço oscilante é responsável por ligar as rodas ao chassi do veículo.
Geralmente, o problema com o braço oscilante é o empeno, trincamento, rachadura. É uma peça muito difícil de observar se algo aconteceu, mas por se tratar de uma peça fundamental na suspensão é indicado que qualquer tipo de avaria seja logo substituída.
O pivô é responsável por acompanhar e auxiliar o movimento das rodas.
Ruídos agudos e/ou folgas são um dos principais indicadores de problemas com o pivô. Essas folgas e o mau funcionamento da peça é proveniente de pancadas e passar por lugares que possuem muita irregularidade.
A suspensão automotiva pode ser composta por diferentes tipos.
No segmento de automóveis, os diferentes tipos de suspensão funcionam para oferecer uma única coisa: segurança e uma boa dirigibilidade aos motoristas e os passageiros.
Desse modo, é interessante saber identificá-los de acordo com a sua utilização.
De um modo diferente do tradicional (que funciona de uma forma passiva), o modelo ativo é composto por sensores. Assim, eles coletam os dados e enviam para o computador de bordo. Como resultado, cada uma destas informações fica armazenada, o que apoiará em uma melhoria no desempenho do automóvel.
Possui um formato simples, o qual tinha muita disseminação no passado. Assim, é composto por uma barra transversal, que se fixa no chassi ou na carroceria. Como resultado, conecta as duas rodas e possui uma grande resistência. Indicado para carros off-road.
Um tipo de suspensão independente, que é muito comum na parte dianteira dos carros.
Também nomeado como duplo A, tem 2 braços em formato de um V. Assim, parece muito com um triângulo. É muito comum nos carros esportivos, porque possui uma excelente rigidez.
Assim como o tipo MacPherson, também funciona de modo totalmente independente. Porém, tem uma estrutura moderna e tecnológica. Como resultado, proporciona uma maior liberdade nos movimentos.
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